seriamos quem nós? se de o tempo não o fossemos. avanço agora mais uma vez contigo na mão. movimentos conhecidos pela minha mente, dançados pelo meu coração. são esses os movimentos que executas na minha morte. adormeço os pensamentos, na tentativa de acordar a sensação. sentindo-te em mim enquanto caminho para dentro de ti. e fui eu quem te abriu a porta.
(nunca) tua,
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