as dúvidas da nossa existência percorrem-me a mente sem descanço. não sei o que somos, fomos ou seremos. não sei o que nos originou a forma, o que nos originou a existência. não acredito na ideia de sermos simples bonecos de um criador, que como uma criança cria as suas histórias. acredito que todos temos algo, mas poucos o descobrem. e não acredito no edificio que foi criado para o criador, não acredito nas suas regras. como animais que somos, temos instintos. instintos estes que vão sendo enterrados dentro de nós com o betão que erguemos no mundo. e a nossa existência vai sendo assim apagada. e eu simplesmente não consigo apagar-nos.
(nunca) tua,
m
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